Chegada da bonificação de funcionários traz retorno positivo para as escolas particulares
A chegada da bonificação de funcionários costuma trazer retorno positivo para as escolas particulares, uma vez que incentiva as equipes a trabalharem por um objetivo em comum. Nesse sentido, a Corus recomenda que dois fatores sejam considerados para a concessão da bonificação, que são: a evolução do número de alunos da escola e a avaliação de desempenho feita pelo superior direto. Entenda melhor o assunto:
- A discussão a respeito da PLR (Participação dos Lucros e Resultados) em 2021, suscitada pelo texto do dissídio coletivo dos professores, tem uma chance bem grande de ser resolvida através de acordo coletivo entre os sindicatos.
- Para além disso, porém, deixa para reflexão das escolas uma questão que ainda é pouco explorada: a criação de critérios objetivos de bonificação, em especial para o primeiro escalão.
- É crescente o número de escolas que desenvolveram planos de premiação para a direção, coordenação e equipes de atendimento. São muitos os elementos que podem compor a cesta de indicadores de mensuração do bônus, tais como tempo de casa, tempo de cargo e cursos realizados.
- Nossa recomendação é que dois fatores sejam considerados nessa cesta de indicadores: a evolução do número de alunos da escola e a avaliação de desempenho feita pelo superior direto.
- De um lado, não existe meta mais palpável e diretamente relacionada com o resultado do que o número de alunos. De outro, a introdução de avaliação de desempenho com métricas objetivas é bastante saudável para qualquer instituição.
- O advento dessa bonificação costuma trazer retorno positivo para as escolas, na medida em que traz coesão ao grupo, com todos remando com força rumo a um objetivo comum.
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